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9° ANO A - GEOGRAFIA  (18-11-2024)




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Resultado de imagem para médicos sem fronteira 

 

 

   

     

 

 

 

 

 

 

 

   

PENSAMENTOS GEOGRÁFICOS do PIBIDIANO DE GEOGRAFIA JÚNIOR CESAR 

 

"Pra você que faz cara feia quando eu digo que faço GEOGRAFIA ou solta um "Hum, que legal" extremamente irônico...

Só tenho a dizer que a amplicidade dessa ciência me torna a cada dia uma pessoa melhor e aumenta ainda mais o meu amor pelas diversas Geografias que rodeiam a todos. ...   Minha graduação me permite ousar a te falar um pouco sobre o universo ou da formação da Terra. Posso te explanar sobre a dicotomia do urbano X rural ou te fazer me odiar falando de política.   Posso ainda demonstrar como a dispersão dos biomas estão intimamente ligados à composição do solo, ao clima e dentre outros fatores.   Posso te ensinar a diferença de clima e tempo e te fazer perceber o quanto é engraçado quando você diz "Como está o clima hoje?" e te aborrecer falando de economia ou dos males do capitalismo.   Posso mostrar rochas, minerais e o dinamismo das formas e estruturas do relevo.   Posso ainda, descobrir contigo outras cidades, estados, países e continentes, e outros planetas também!   Conto histórias também, do PR, do Brasil e do mundo e quebro a cabeça com problemas matemáticos da nossa amiga Cartografia.   Questiono os problemas da educação geográfica e modifico meu modo de ensinar, para despertar a busca sagaz em aprender Geografia.   São tantas ciências que a Geografia engloba, que posso ter me esquecido de algo que está ao meu domínio. Mas é isso, não existe uma ciência melhor do que a outra, mas se existisse, a Geografia seria uma forte candidata!   A Geografia mexeu comigo e me fez amá-la incondicionalmente.   Enfim, a Geografia é uma mãe que te acolhe e te faz refletir, questionar e propor soluções para o mundo. Ela está em toda parte, até mesmo dentro de você."

 

 

 

 

 

 

 

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GEOCINEMA
GEOCINEMA

 

Blog de rafaelababy : ✿¨t¡î¨rƸ̵̡Ӝ̵̨̄ƷTudo para orkut e msn, Barrinhas divisorias

 Sinopse:CINEMA E GEOGRAFIA: A CONSTRUÇÃO DA PAISAGEM 

A Ciência deve ser apreendida e interpretada como uma das possibilidades que a humanidade dispõe para ler e interpretar o mundo em todos os seus múltiplos aspectos. O estudo e a utilização do cinema pela ciência geográfica, além de se estabelecer e ampliar um diálogo entre o discurso científico racionalizado e o artístico, promove também um valorizar mútuo e contínuo de conceitos, dos saberes e disciplinas envolvidas nesse diálogo. No caso da geografia, as imagens cinematográficas nos permitem outros olhares que viabilizam uma leitura da paisagem que não se restringe em uma panorâmica imediata. Estabelecer trocas e análises com as artes pode enriquecer e aproximar mais o pensamento geográfico das condições concretas em que os homens vivem.

(Alexandre Aldo Neves)

 

 

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Filmes Influenciados Pela Filosofia De Nietzsche Que

Você Precisa Assistir

 

 Apocalypse Now (1979) | Francis Ford Coppola

 

Apocalypse Now

Baseado na obra Heart of Darkness, de Joseph Conrad, Apocalypse Now conta a história do capitão Willard, um combatente no Vietnã que recebe uma missão especial e confidencial: encontrar e matar um homem no meio da selva vietnamita. O problema é que o homem é o coronel Walter Kurtz, um dos mais condecorados e respeitados oficiais do exército americano. O coronel parece ter enlouquecido e formado uma própria seita onde é tratado como Deus por seus seguidores. Willard e sua equipe partem em um barco ao encontro de Kurtz e de si mesmos, enquanto presenciam os horrores e a estupidez da guerra.

A dualidade do ser em Nietzsche:

Apocalypse Now é uma jornada psicologicamente devastadora e surreal. É um complexo estudo sobre a dualidade e o conflito existente em cada ser humano. Uma análise pungente e hipnotizante sobre o frágil cordão que divide o nosso lado racional e irracional.  É muito mais do que um filme sobre a estupidez da guerra. Assume a posição de uma profunda reflexão sobre o ser humano e seus limites.

“Quem luta com monstros deve velar por que, ao fazê-lo, não se transforme também em monstro. E se tu olhares, durante muito tempo, para um abismo, o abismo também olha para dentro de ti”. Friedrich Nietzsche

 

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Belo Monte, Anúncio de uma Guerra

 

 

 

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1492: A Conquista do Paraíso

 

 

 

 

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Para trabalhar Guerra Fria e a queda do Muro de Berlim.

 

 

Em 1989, pouco antes da queda do muro de Berlim, a Sra. Kerner (Katrin Sab) passa mal, entra em coma e fica desacordada durante os dias que marcaram o triunfo do regime capitalista. Quando ela desperta, em meados de 1990, sua cidade, Berlim Oriental, está sensivelmente modificada. Seu filho Alexander (Daniel Brühl), temendo que a excitação causada pelas drásticas mudanças possa lhe prejudicar a saúde, decide esconder-lhe os acontecimentos. Enquanto a Sra. Kerner permanece acamada, Alex não tem muitos problemas, mas quando ela deseja assistir à televisão ele precisa contar com a ajuda de um amigo diretor de vídeos.

 

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O filme “O Núcleo – Missão ao Centro da Terra” que estreou no ano de 2003, sob a direção de Jon Amiel, representa uma situação na qual o geólogo Aaron Eckhart descobre que a rotação do núcleo terrestre parou, provocando o colapso do campo eletromagnético da Terra. A degradação desse campo levaria a uma exposição da superfície do planeta à radiação solar; ocorrência de catástrofes; instabilidade climática, terremotos, furações, tornados; paralisação dos sistemas de comunicação via satélites; e tempestades magnéticas que provocaram quedas de energia, devido ao excesso de corrente.

Eckhart se une a uma equipe de cientistas para promover uma expedição ao centro da terra que iria instalar uma série de explosões em pontos específicos do núcleo para reiniciar o movimento do mesmo e restaurar o campo. Esse campo é gerado pela rotação do núcleo externo, à medida que o núcleo fluido move-se pelas correntes de convecção, um efeito dínamo de circulação de corrente elétrica ocorre no interior da Terra. Este campo se estende por cerca de 125 Km até o espaço, protegendo o planeta e seus habitantes do bombardeio de partículas solares e mantendo a “ordem” aqui na Terra.

Por vezes ocorre uma ruptura momentânea desse campo magnético que desempenha um papel fundamental na formação de subtempestades, semelhantes aos tornados e chuvas de granizo que acompanham tempestades elétricas violentas.

Estudos recentes mostram que o campo magnético da Terra está rapidamente se enfraquecendo e parece estar se modificando. Há preocupação de que os pólos magnéticos da Terra possam inverter nos próximos duzentos anos. Nos últimos dez anos, o pólo magnético se deslocou quase metade da distância total dos últimos 50 anos. E o efeito que isso tem sobre o clima da Terra ainda é desconhecido. Não há uma causa para a inversão dos pólos magnéticos, mas o fato de que o campo ocasionalmente inverte é simplesmente uma propriedade do mesmo, em função do comportamento dínamo da Terra.

Por outro lado, uma baixa intensidade do campo não significa necessariamente que uma reversão está prestes a ocorrer. Visto que a intensidade do campo muitas vezes apresentou uma variação significativa, com diminuições e aumentos na intensidade, sem que coincidisse com uma inversão dos pólos.

 

 

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Título original: Catastroika: privatization goes public.
Lançamento: 2012 (GRE).
Direção: Aris Chatzistefanou/Katerina Kitidi.
Duração: 87 min.
Legenda: Português, Inglês, Francês e Alemão.
Formato: AVI.
Tamanho: 1,56 Gb.
Gênero: Documentário.
Sinopse: Um relato sobre o impacto da privatização massiva de bens públicos e sobre a ideologia neoliberal. As conseqüências mais devastadoras registram-se nos países obrigados, por credores e instituições internacionais, a proceder privatizações massivas, como contrapartida dos planos de resgate. “Catastroika: a privatização da democracia” evidencia, por exemplo, que o endividamento consiste numa estratégia para suspender a democracia e implementar medidas que nunca nenhum regime democrático ousou sequer propor antes de serem testadas nas ditaduras do Chile e da Turquia. O objetivo é a transferência para mãos privadas da riqueza gerada, ao longo dos tempos, pelos cidadãos. Nada disto seria possível, num país democrático, sem a implementação de medidas de austeridade que deixem a economia refém dos mecanismos da especulação e da chantagem — o que implica, como estamos vendo Grécia, o total aniquilamento das estruturas basilares da sociedade, nomeadamente as que garantem a sustentabilidade e a coesão social.

fonte:http://ageografiaeisso.blogspot.com.br/search/label/Filmes%20e%20Document%C3%A1rios

 

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akira_kurosawas_dreams

 

Uma vez eu tive um sonho…’

 

Direção: Akira Kurosawa
Roteiro: Akira Kurosawa
Gênero: Drama
Origem: Estados Unidos/Japão
Duração: 119 minutos
Idioma: Japonês/Inglês
Legendas: PT-BR

Sinopse:
São oito episódios, alguns sobre as experiências vividas pelos japoneses após a 2ª Guerra Mundial. Uma coleção de sonhos íntimos do diretor Akira Kurosawa num esplendor de imagens e gestos. Aqui o egoísmo humano, as vertentes de estados imaginativos, o terror do apocalipse são discutidos de forma genial, todas submersas em epífises gráficas de tirar o chapéu.

Download [link único]:
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Download [links separados]:
Sonho 1 – Brilho do Sol Através da Chuva
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Sonho 2 – O Pomar do Pêssego
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Sonho 3 – A Tempestade de Neve
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Sonho 4 – O Túnel
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Sonho 5 – Corvos
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Sonho 6 – O Monte Fuji em Vermelho
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Sonho 7 – O Demônio Chorão
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Sonho 8 – A Aldeia do Moinho de Água
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Vídeo "A Carne é Fraca"
mostra realidade de abatedouros

 

“A Carne é Fraca”, melhor documentário já realizado no Brasil sobre o consumo da carne e suas conseqüências, é essencial para aqueles que buscam informações e uma arma para nós, defensores dos animais."

 

O Instituto Nina Rosa - Projetos por Amor à Vida - lançou no dia 12 de novembro, durante o 36º Congresso Vegetariano Mundial - que aconteceu entre os dias 8 e 14 deste mês, no Costão do Santinho, em Florianópolis (SC) - o documentário “A Carne é Fraca".

 

Feito em quatro idiomas - português, francês, inglês e espanhol - o vídeo, que será distribuído para 400 organizações em todo o mundo, conta toda a "trajetória de um bife", desde o nascimento de bezerros e frangos até o abatedouro. “Muitas pessoas contribuem com a indústria da crueldade, que implica em danos sérios à saúde humana e ao meio ambiente, sem ter conhecimento disso. Nossa intenção é informar para que o cidadão possa fazer escolhas conscientes", explica Nina Jacob, presidente do Instituto.

 

Ao longo de 54 minutos, sob a direção de Denise Gonçalves, o documentário mostra aspectos da indústria da carne de aves e gado que normalmente não são divulgados. Além disso, também conta com depoimentos de técnicos ambientais, médicos, pediatras, de jornalistas como Washington Novaes, Dagomir Marquezi e Flávia Lippi; da socióloga Marly Winckler, presidente da Sociedade Vegetariana Brasileira e da veterinária Rita de Cássia Garcia.

 

Um dos destaques do trabalho é o impacto ambiental. Segundo este documentário, a região amazônica tem sido seriamente prejudicada pela pecuária, que ocupa uma extensão de terra, cada vez maior acarretando desmatamento e poluição de recursos hídricos.
Foram oito meses de pesquisa e filmagens em abatedouros considerados "modelos" nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Quem assistir ao vídeo verá que os animais são criados em pequenos espaços para que não gastem energia e, assim, apressar a engorda do boi, antecipando o abate. E também vai conhecer o processo de produção do “baby beef", em que os bezerros são separados das mães logo ao nascer.
Na análise de Nina Jacob, este trabalho será um divisor de águas para o consumidor brasileiro. "As pessoas ainda acreditam que o gado, por exemplo, é criado livre nos pastos, sem causar danos ambientais. Este trabalho é um direito do consumidor", finaliza.

 

 

 

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SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS

 

 

 

FILME: Sociedade dos Poetas Mortos, dirigido por Peter Weir, com Robin Williams e Ethan Hawke, 1989.

A HISTÓRIA: No final dos anos 50, ex-aluno (Robin Williams) de uma conservadora escola preparatória se torna o novo professor de literatura da instituição. Entretanto, os métodos de incentivar os alunos a pensarem por si mesmos criam um choque com a ortodoxa direção do colégio.

QUEM INDICA: A jornalista e escritora Isabella Saes. “O professor que chega àquela escola revoluciona a maneira dos alunos pensarem. Ele apresenta a emoção e os sentimentos reais a eles, peça fundamental para que alguém possa se tornar um aprendiz de verdade.”

POR QUE VER: “É importante para a conscientização de que sempre é tempo de mudança. As portas se abrem quando somos estimulados e encorajados. É papel do professor caminhar lado a lado ao seu aluno, estimulá-lo, e levá-lo a busca dos próprios ideais”, opina a coordenadora pedagógica Sueli Marchetti Zaparolli do Colégio Luiza de Marillac, São Paulo.

QUE BOM EXEMPLO TIRAR: “A escola é o lugar onde não só aprendemos os conteúdos programáticos propostos, para obtermos cultura e informação, mas principalmente onde se aprende a viver em conjunto. Época de conquistas, de formação integral e de auto- afirmação. Por meio do filme percebe-se o quanto a educação é coisa do coração, do sentimento também”, completa Sueli.

 

 

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O Filme “A Corrente do bem”, dirigido por Mimi Leder, é mais do que uma produção cinematográfica. Não são apenas ótimos atores e atrizes interpretando um simples papel, nem efeitos especiais de tirar o fôlego. É a bela história de um garoto que acredita conseguir melhorar o mundo que vivemos. E ele consegue!
 
Eugene Simonet (Kevin Spacey) é professor de Estudos Sociais em uma escola típica americana, com problemas de violência e bullying. Trevor (Haley Joel Osment) sofre com o alcoolismo de sua mãe (Helen Hunt) e o abandono de seu pai. O professor Simonet propõe um desafio aos alunos: pensar em algo para melhorar o mundo e colocar em ação.
 
Diante das ideias infantis, porém comuns a estudantes da 7ª série, Trevor apresenta uma ideia um tanto quanto inteligente. Até mesmo Simonet fica surpreso! Considerando que se uma pessoa ajudar 3 pessoas, essas outras 3 pessoas ajudarem outras 3 pessoas, e assim por diante, o mundo poderá ser muito melhor pra se viver. O que pode ser verdade!
 
Como assim dizia o projeto, Trevor colocou sua teoria em prática. Ajudou um morador de rua, viciado em drogas, oferecendo comida e um lar para dormir. Claro, sem que sua mãe percebesse. Mas não foi difícil, já que sua mãe era um tanto quanto ausente trabalhando em dois lugares diferentes para sustentar seu vício e o filho que tanto ama. O engraçado é que a teoria dá certo e ganha proporções estrondosas, ganhando a atenção da mídia e de um jornalista em especial, que beneficiado com “A corrente do bem” busca saber onde tudo começou.
 
A história é sensível, bem elaborada e real. E é essa similaridade com o mundo real que “A corrente do bem” se distancia das demais produções americanas.
 
 
 
 

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Título original: (The Corporation) Lançamento: 2004 (Canadá) Direção: Jennifer Abbott, Mark Achbar Atores: Mikela J. Mikael, Jane Akre, Ray Anderson, Maude Barlow. Duração: 145 min Gênero: Documentário
Sinopse: O filme faz enormes críticas sobre as grandes empresas globais, fala da exploração da mão-de-obra barata no Terceiro Mundo e a devastação do meio ambiente, entrevistando presidentes de corporações como a Nike, Shell e IBM, além de Noam Chomsky, Milton Friedman e Michael Moore. Ótima pedida!

 

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Sinopse: Durante treze extraordinários dias em outubro de 1962, o mundo esteve à beira de uma verdadeira catástrofe. Todo o planeta aguardava com ansiedade o desfecho do confronto político-militar entre Estados Unidos e União Soviética em razão da instalação de mísseis antiaéreos soviéticos em Cuba. O confronto foi tão sério que quase provocou uma guerra nuclear entre as duas potências, o que poderia ter destruído toda a humanidade.
O alarmante desenvolvimento dos eventos ocorridos durante esses treze dias envolveu um número enorme de políticos, militares e gente influente que temiam uma invasão russa através do estabelecimento da base militar em Cuba.
A ação se passa quase que em sua totalidade dentro da Casa Branca, onde discussões acaloradas e intermináveis sobre como encaminhar a questão do armamento de Cuba com o então poderoso governo da União Soviética consumiam os dias dos políticos e, principalmente, do presidente e seus dois fiéis confidentes e amigos.

 

 

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Vinte anos da vida de Colombo, desde quando se convenceu de que o mundo era redondo, passando pelo empenho em conseguir apoio financeiro da Coroa Espanhola para sua expedição, o descobrimento em si da América, o desastroso comportamento que os europeus tiveram com os habitantes do Novo Mundo e a luta de Colombo para colonizar um continente que ele descobriu por acaso, além de sua decadência na velhice.

 

 

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A atriz Hilary Swank, duas vezes premiada com o Oscar, interpreta Erin Gruwell, também chamada professora G pelos seus alunos da sala 203, de uma instituição de ensino médio em Long Bech, Estados Unidos. Trata-se do filme “Escritores da Liberdade”:

Gênero: Drama
Duração: 123 min
Origem: Alemanha – EUA
Estréia - EUA: 05 de Janeiro de 2007
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Richard LaGravenese
Roteiro: Richard LaGravenese
Produção: Michael Shamberg, Stacey Sher, Danny DeVito

A história da professora G e seus alunos e alunas tidos como delinqüentes e desprovidos de inteligência, toma um rumo extraordinário quando a professora passa o Diário de Anne Frank para seus alunos lerem.

Isto porque vê semelhanças entre a perseguição aos judeus e os desclassificados jovens adolescentes, imigrantes americanos. Um verdadeiro caldeirão multi cultural, onde o que manda é a lei das gangues.

E no meio de tanta violência, desigualdade e desprestigio, a professora G lança o olhar para as experiências daqueles jovens, motivando-os a ler e escrever sobre suas vidas. Da escrita emerge solidariedade, tolerância, simpatia, valores um tanto quanto esquecidos até pela direção da escola.

É um filme que mergulha em certas questões sociais e educacionais, mostrando imperfeições do sistema educacional americano, cheio de regras e normas, bem como a luta de uma professora por uma causa quase morta: a melhoria/qualidade da educação em todos os níveis sociais.

A professora se doa incondicionalmente ao seu fazer, não como uma ação assistencialista, mas como uma professora aprendiz. Alguém que se dispõe a ensinar e aprender sobre mundos completamente diferentes do que ela vive.

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